terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Memória

Conservar e preservar o quê? A Memória.

Os termos conservar e preservar tem total conectividade com a memória, essa que pode ser exemplificada por diversificados meios, em relação ao arquivo ela é feita através do papel, fotografia e até arquivo-monumento, segue o conceito:
A memória (do latim memorĭa) é a faculdade psíquica através da qual se consegue reter e (re) lembrar o passado. A palavra também permite referir-se à lembrança/recordação que se tem de algo que já tenha ocorrido, e à exposição de factos, dados ou motivos que dizem respeito a um determinado assunto.Por outro lado, a memória é uma dissertação escrita podendo ser do foro científico, literário ou histórico. Também é sinônimo de memorando, isto é, um impresso usado comercialmente para pequenas correspondências, ou ainda um simples apontamento destinado a lembrar qualquer coisa (uma consulta no dentista, o pagamento da factura da eletricidade, etc.).No plural, dá-se o nome de memórias a um escrito narrativo em que são compilados factos a que o autor assistiu ou participou. Também se pode chamar de memória a um monumento comemorativo. Ao longo da história, foi mandado construir monumentos e/ou edifícios em memória de alguém (pessoas que se sacrificaram/perderam a vida em nome da pátria, por exemplo).
Um exemplo de arquivo monumento:


A Grande Pirâmide de Gizé
A mais antiga maravilha é a única que ainda está de pé


A Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, é a mais antiga das Sete Maravilhas do mundo antigo – e a única que ainda existe. Erguida em 2550 a.C., foi trabalho para muita gente. Estima-se que 100 mil homens tenham participado de sua construção, que levou cerca de 20 anos. Eram homens livres, pagos muitas vezes com comida e cerveja.
Três construções formam o complexo conhecido como Pirâmides de Gizé. Mas apenas a maior, a Grande Pirâmide, é considerada uma das maravilhas. Ela foi construída pelo faraó Quéops (seu nome egípcio era Khufu; Quéops é o nome grego, mais famoso) para ser sua tumba, no platô de Gizé, perto do Cairo. Suas dimensões são monumentais: 137 metros de altura – originalmente eram 147 – e 227 metros em cada lado da base. Ela foi a construção mais alta do mundo até a Torre Eiffel, em Paris, ser inaugurada, em 1889.
“As pirâmides eram obras nacionais, que reuniam todo o Egito, o que ajudava na unificação política”, diz o egiptólogo Antônio Brancaglion, do Museu Nacional do Rio de Janeiro. “Existia, inclusive, uma espécie de fundação que geria os recursos destinados aos salários e materiais necessários para sua construção e manutenção.”



Monumentos como este citado (Pirâmides de Gizé) tem como objetivo preservar a memória daquela época, imortalizando-a em seu tamanho imponente e resgatando o passado seja político, econômico e social da época. Não devemos esquecer que o próprio interior da pirâmide nas paredes ali dispostas são relatados acontecimentos passados na época.



Quer se aprofundar nesses dois assuntos? 

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